O twerking ou Twerk é uma dança de origem afro-diaspórica, criada por comunidades negras do sul dos Estados Unidos, especialmente em New Orleans. Tem como base o movimento pélvico e nasce em contextos populares e periféricos, sendo uma expressão cultural que envolve ritmo, identidade, resistência e liberdade corporal.
O Bregafunk é uma expressão musical e corporal de origem periférica, criada por jovens das comunidades da Região Metropolitana do Recife. Surge do encontro entre o brega recifense e o funk, tendo o movimento pélvico como elemento central, e se afirma como linguagem de identidade, criatividade e resistência cultural.
Sim, consegue!
Ninguém chega “solta” — o movimento da pelve é algo que se constrói com o tempo, respeito e prática. As aulas são pensadas justamente para quem sente a pelve travada, com exercícios progressivos, acolhimento e sem comparação. Cada corpo tem seu ritmo e ele é suficiente.
A pelve foi cercada por tabus que ensinaram muitas pessoas a travar, esconder ou sentir culpa ao movimentar essa região. Isso não é saúde, é controle. Além disso, existe também a noção equivocada de que, com a idade, certos movimentos deixam de ser “adequados”, o que contribui para mais rigidez e desconexão corporal — quando, na verdade, o movimento é justamente o que sustenta a funcionalidade ao longo da vida.
Prestar atenção à sua pelve é escolher consciência corporal e bem-estar, deixando de lado morais que limitam o corpo e afastam você do seu próprio movimento.

Se liga na informação!
  • A pelve participa da postura, da caminhada, do equilíbrio e da estabilidade do core.
  • Um assoalho pélvico saudável ajuda a prevenir dores lombares, desconfortos no quadril e alterações como escapes urinários.
  • O movimento pélvico consciente melhora circulação, coordenação e percepção corporal.